Zumbido no ouvido: conheça as causas por trás disso

Consumo abusivo de doces e café e doenças são algumas das situações relacionadas a essa desagradável sensação

22/03/2018 11:25 / Atualizado em 28/06/2019 15:26

Alguma vez na vida, você certamente ouviu um zumbido no ouvido. O ruído geralmente é percebido na ausência de um estímulo sonoro após se expor a um local muito barulhento, como festa e shows.  O zumbido não se trata de uma doença em si, mas pode indicar que algo não vai bem.

De acordo com o site Minha Vida, parceiro da Catraca Livre, o zumbido é frequentemente acompanhado de outros sintomas, como perda auditiva, tontura e intolerância a sons altos. Ele também pode estar associado a doenças neurológicas, acúmulo de cera no ouvido, depressão e dieta inadequada.

Confira as principais causas em detalhe:

Condições que levam ao zumbido podem ter origem no próprio sistema auditivo ou em outros sistemas que afetam o ouvido de forma indireta.

Os principais problemas originados no sistema auditivo são:

  • Perda auditiva relacionada à idade
  • Exposição a ruídos altos, tanto no lazer quanto no trabalho
  • Bloqueio por cera
  • Alterações dos ossículos da audição
  • Doença de Ménière
  • Neurinoma do acústico (tumor raro que acomete o nervo auditivo).

Doenças que tem origem em outros sistemas e que podem afetar o sistema auditivo são as seguintes:

  • Distúrbios da articulação têmporomandibular e outras alterações odontológicas
  • Alterações metabólicas: dos açúcares, gorduras e deficiência de vitaminas
  • Alterações hormonais: tireoide e hormônios sexuais
  • Distúrbios cardiovasculares: hipertensão arterial mal controlada e arritmias
  • Distúrbios psiquiátricos como depressão e ansiedade
  • Malformações de vasos da cabeça e pescoço.

Outras situações frequentemente relacionadas ao zumbido:

  • Maus hábitos alimentares: consumo abusivo de doces, café e períodos prolongados de jejum
  • Cigarro e bebidas alcoólicas: pioram a percepção do zumbido
  • Medicamentos: uma lista grande que inclui antibióticos, diuréticos, quimioterápicos, AAS (aspirina) e outros anti-inflamatórios em altas doses e alguns antidepressivos.

Para saber sobre diagnóstico e exames, leia a matéria completa no site Minha Vida.

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