0800: Festival do Rio exibe filmões brasileiros de 2020

Um dos eventos do cinema mais importantes no país ganha uma edição híbrida, com sessões online e presenciais! Veja a programação:

Até 15 de agosto de 2021

Todos os dias

Em diversos horários (confira a programação)

Recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência não informados pelo próprio organizador do evento

Alerta de filmões passando na sua tela! O Festival do Rio, um dos maiores eventos da sétima arte no país, realiza uma edição mega especial com uma seleção de produções nacionais que tiveram sua estreia mundial em 2020.

São 45 filmes, entre longas e curtas-metragens, aos quais você pode assistir de graça entre os dias 5 e 15 de agosto, em sessões online por meio da plataforma Innsaei.TV, ou presenciais na Estação Net Botafogo, no RJ (com ingressos distribuídos na bilheteria no dia de cada sessão).

Bem-sucedido “Meu Nome é Bagdá” é destaque no Festival do Rio
Créditos: Luciana Barreto
Bem-sucedido “Meu Nome é Bagdá” é destaque no Festival do Rio

Fique ligade para não perder nada! Isso porque os longas da “Première Brasil 2020” têm apenas uma sessão presencial e ficam disponíveis na plataforma online por 24h a partir do dia seguinte. Já os curtas-metragens são reunidos em programas também com exibições únicas.

Ainda em clima da incrível vitória da skatista Rayssa Leal, a nossa Fadinha, que conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio com apenas 13 anos, você não pode deixar de assistir ao longa “Meu Nome é Bagdá”, de Caru Alves de Souza, que também mostra como as mulheres dominam o skate!

Esse filmão acompanha trajetória da jovem skatista apelidada de Bagdá, moradora da Freguesia do Ó, em SP. Ela anda com um grupo de meninos skatistas do bairro e passa parte de seu tempo com a família e as amigas de sua mãe. Tudo muda na vida dela, quando a protagonista encontra um grupo de meninas skatistas e passa a se sentir parte desse novo círculo.

“Desterro” trata do sentimento de inadequação de uma mulher na sociedade conservadora
Créditos: reprodução - cena do filme "Desterro", de Maria Clara Escobar
“Desterro” trata do sentimento de inadequação de uma mulher na sociedade conservadora

Outra atração é o poético longa de ficção “Desterro”, de Maria Clara Escobar, que retrata o sentimento de inadequação de Laura em uma sociedade moldada por costumes conservadores e antiquados. Ela vive um relacionamento em crise e desencaixe com Israel.

“O Silêncio da Chuva”, de Daniel Filho, é uma adaptação do romance policial homônimo de Luiz Alfredo Garcia-Roza. Na trama, o detetive Espinosa e a policial Daia estão investigando a morte do executivo Ricardo, que foi encontrado morto a tiros no banco de seu carro.

Protagonizado por Lázaro Ramos, “O Silêncio da Chuva” é destaque na edição do Festival do Rio
Créditos: reprodução - cena de "O Silêncio da Chuva", de Daniel Filho
Protagonizado por Lázaro Ramos, “O Silêncio da Chuva” é destaque na edição do Festival do Rio

Quando os investigadores começam a ouvir as pessoas mais próximas da vítima, todos os envolvidos no caso desaparecem misteriosamente e a situação toma proporções inesperadas.

E, para quem ama um documentário, a dica é “Para onde voam as feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral. A produção acompanha um grupo de performers LGBTQIA+ que levanta o debate sobre questões de gênero, desigualdade social e preconceito nas ruas do Centro de São Paulo por meio de suas manifestações artísticas.

Curtiu, cinéfile? Confira no site do Festival do Rio a programação completa do evento.

Tem mais Festival do Rio!

Durante boa parte do segundo semestre de 2021, você vai poder acompanhar este evento incrível que é o Festival do Rio. Em setembro, por exemplo, tem uma série de ações especiais em lonas e arenas culturais no RJ.

E em novembro ocorre uma nova edição oficial, com as principais estreias do cinema nacional. E essa festa incrível também terá sessões híbridas. Fique conectade à Catraca Livre para acompanhar todas as novidades!

Quer saber da lista completa de filmes exibidos na mostra “Première Brasil 2020”, do Festival do Rio? Então, dá uma olhada:

  • Longas de ficção:
    “A Morte Habita à Noite”, de Eduardo Moroto – 94 minutos
    “Um Animal Amarelo”, de Felipe Bragança – 115 minutos
    “Casa de Antiguidades”, de João Paulo Miranda Maria – 93 minutos
    “Curral”, de Marcelo Brennand – 86 minutos
    “Desterro”, de Maria Clara Escobar – 123 minutos
    “Doutor Gama”, de Jefferson De – 80 minutos
    “King Kong En Asunción”, de Camilo Cavalcante – 90 minutos
    “Longe do Paraíso”, de Orlando Senna – 106 minutos
    “Meu nome é Bagdá”, de Caru Alves de Souza – 99 minutos
    “O Silêncio da Chuva”, de Daniel Filho – 96 minutos
    “Pajeú”, de Pedro Diógenes – 74 minutos
    “Valentina”, de Cássio Pereira dos Santos – 95 minutos
  • Longas Documentários:
    “#eagoraoque”, de Jean-Claude Bernardet e Rubens Rewald – 71 minutos
    “Chico Rei Entre Nós”, de Joyce Prado – 94 minutos
    “Depois da Primavera”, de Isabel Joffily e Pedro Rossi – 86 minutos
    “Limiar”, de Coraci Ruiz – 75 minutos
    “Luz Acesa”, de Guilherme Coelho – 69 minutos
    “Para onde voam as feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral – 90 minutos
    “Quadro negro”, de Bruno F. Duarte e Silvana Bahia – 62 minutos
    “Vil má”, de Gustavo Vinagre – 90 minutos
  • Curtas-metragem:
    “4 Bilhões de Infinitos”, de Marco Antônio Pereira – 14 minutos
    “A Morte Branca do Feiticeiro Negro”, de Rodrigo Ribeiro – 10 minutos
    “Amanhã”, de Aline Flores e Alexandre Cristófaro – 18 minutos
    “Atordoado, Eu Permaneço Atento”, de Henrique Amud e Lucas H. Rossi dos Santos – 15 minutos
    “Blackout”, de Rossandra Leone – 19 minutos
    “Célio’s Circle”, de Diego Lisboa – 10 minutos
    “Ela que mora no andar de cima”, de Amarildo Martins – 14 minutos
    “Enraizadas”, de Gabriele Roza e Juliana Nascimento – 14 minutos
    “Fotos Privadas”, de Marcelo Grabowsky – 12 minutos
    “Gilson”, de Vitória Di Bonesso – 5 minutos
    “Lacrimosa”, de Matheus Heinz – 11 minutos
    “Mãtãnãg, A Encantada”, de Shawara Maxakali e Charles Bicalho – 14 minutos
    “O Barco e O Rio”, de Bernardo Ale Abinader – 17 minutos
    “O Ciclope”, de Guilherme Cenzi e Pedro Achilles – 9 minutos
    “O Prazer de Matar Insetos”, de Leonardo Martinelli – 10 minutos
    “Portugal Pequeno”, de Victor Quintanilha – 19 minutos
    “Rafameia”, de Mariah Teixeira e Nanda Félix – 24 minutos
    “Rasga Mortalha”, de Thiago Martins de Melo – 14 minutos
    “República”, de Grace Passô – 15 minutos
    “Rosário”, de Igor Travassos e Juliana Soares – 18 minutos
    “Terra Dormente”, de Antônio Farias – 21 minutos
    “Um Filme de Quarentena”, de Miguel Chaves e Jessica Linhares – 11 minutos
    “Vitória”, de Ricardo Alves Jr – 14 minutos
    “Você Tem Olhos Tristes”, de Diogo Leite – 19 minutos
    “Yaõkwa – Imagem e memória”, de Vincent Carelli e Rita Carelli – 21 minutos

Curtiu o Festival do Rio e quer outras dicas? A nossa Agenda Cultural tem eventos incríveis: