O ESG tem conquistado um papel cada vez mais significativo no cotidiano empresarial, tornando-se essencial nos negócios. Segundo a pesquisa “Global Reporting and Institutional Investor Survey” da EY, 99% dos investidores tomam decisões de investimento com base nos critérios ambientais, sociais e de governança das empresas.
Além disso, a B3 anunciou novas regras para promover a diversidade de gênero e a representatividade de grupos minorizados em cargos de liderança para empresas listadas na bolsa. Marcas que não alcançarem essas metas precisarão explicar os motivos, com transparência obrigatória, adotando o mecanismo “pratique ou explique”.
Prevê-se que, em até dois anos após a implementação da norma no próximo ano, as empresas brasileiras deverão incluir, no mínimo, uma mulher e um membro de uma comunidade minorizada (pessoas pretas, pardas, LGBTQIA+ ou com deficiência) em seus conselhos de administração ou diretoria estatutária.
De acordo com o estudo “Panorama das Estratégias de Diversidade no Brasil 2022 e tendências para 2023“, da Blend Edu, 81% das 117 empresas brasileiras entrevistadas têm orçamento exclusivo para ações de diversidade e inclusão.
Esses movimentos no mundo dos negócios destacam a crescente importância do impacto das empresas na sociedade para decisões futuras. Portanto, é fundamental que as marcas repensem suas estratégias para gerar impacto imediato na vida das pessoas.
É necessário implementar ações eficazes no presente, pois o mercado e a sociedade exigem mudanças imediatas. Aqueles que não se adaptarem ficarão para trás. No futuro, iremos negociar ações em bolsas de impacto, não mais apenas em termos de valores.
