Pastor é preso por abusar sexualmente de 6 crianças em Fortaleza

Religioso oferecia presentes e dinheiro para não receber denúncias

Foto ilustrativa de abuso infantil
Créditos: Getty Images
Foto ilustrativa de abuso infantil

Mais uma denúncia de pedofilia veio à tona. Um pastor evangélico foi preso na última sexta-feira, 16, no bairro Sapiranga, em Fortaleza (CE), acusado de abusar sexualmente de crianças e adolescentes.

Seis meninas entre 6 a 12 anos de idade estariam entre as vítimas do criminoso.

De acordo com o site “Tribuna do Ceará”, Levy Louzada, delegado da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa), encontrou no celular do religioso imagens de sexo explícito e das garotas com peças íntimas.

Ainda segundo a publicação, o religioso mostrava as imagens para as vítimas a fim de convencê-las de que a prática era ‘normal’.

Além disso, o pastor ainda dava presentes e dinheiro para se ver livre de possíveis denúncias.

Louzada destacou ainda que os crimes sexuais ocorriam dentro das residências das vítimas, quando os responsáveis por elas não estavam no local.

Confira a matéria na íntegra no link: http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/segurancapublica/pastor-evangelico-abusava-sexualmente-de-criancas-dentro-de-suas-casas-em-fortaleza/

O serviço do Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes é coordenado e executado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

Por meio do 100, o usuário pode denunciar violências contra crianças e adolescentes, colher informações acerca do paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos, tráfico de pessoas – independentemente da idade da vítima – e obter informações sobre os Conselhos Tutelares.

O serviço funciona diariamente de 8h às 22h, inclusive nos finais de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de defesa e responsabilização, conforme a competência, num prazo de 24h. A identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo. (As informações são da UNICEF).

Leia também: