Saiba quem terá direito a receber auxílio emergencial de R$ 600
Os pagamentos serão feitos pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal em três parcelas mensais
O Senado aprovou no início da noite desta segunda-feira, 30, o projeto de lei que estabelece o pagamento de um auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais por três meses. O texto segue agora para sanção do presidente Jair Bolsonaro.
Chamada de “coronavoucher”, a ajuda é para “suprir a perda de renda para algumas fatias da sociedade durante o período de quarentena por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Ainda não há uma data de quando o benefício começará a ser pago, que será limitado a duas pessoas por família –chegando a R$ 1.200.
- Quais os cuidados para prevenir o novo coronavírus
- Saiba o que fazer se estiver com suspeita de coronavírus
- Coronavírus: saiba o que a OMS diz sobre o uso de máscaras
- Como se proteger no ambiente de trabalho
- Quais os sintomas e tudo o que se sabe até agora sobre o coronavírus
- SUS lança app para fazer triagem virtual
- Coronavírus: como se proteger no transporte público
- Aplicativo avisa se você passou por alguém com coronavírus
- Entenda a diferença entre quarentena e isolamento
Confira abaixo quem terá direito ao auxílio emergencial de R$ 600:
- Ser maior de 18 anos de idade;
- Registrados como autônomos e informais e os microempreendedores individuais, os MEI; desempregado, intermitente inativo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020;
- Não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, à exceção do Bolsa Família;
- Ter renda familiar mensal, por pessoa, de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos –R$ 3.135;
Que, em 2018, não tiver recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.
Os pagamentos serão feitos pelos bancos públicos federais (Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) em três parcelas mensais, no mínimo.
