Por que Rafa Kalimann não merece vencer o BBB20?
Público não se identifica com mulher bela, educada, inteligente, que ajuda necessitados e até para brigar tem classe - a perfeição incomoda um pouquinho...
CALMA, CALMA, CALMA. Esta publicação não representa a opinião da Catraca Livre sobre os rumos do BBB20. Ela faz parte de uma série de posts em que acreditamos que todos os brothers e sisters que restaram na reta final do reality show têm seus motivos para não ganhar a competição. Ao final da leitura, confira as publicações sobre os outros confinados.
Não há como negar que Rafa Kalimann fez um bom jogo durante toda a temporada do Big Brother Brasil (BBB20), da Globo. A digital influencer se uniu a pessoas fortes, mostrou personalidade, dedicação nas provas, inteligência na hora de mandar o adversário da vez para o Paredão, e decifrou os discursos de Tiago Leifert, que sempre vieram acompanhados de algumas pistas do olhar do público aqui fora. Mas então, por que a sister não merece vencer o BBB20?
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Simples: muita gente pode não se identificar com o perfil de Rafa. Afinal, ela se mostra a maior parte do tempo invencível, intocável, indecifrável, bela, inteligente, parceira – aquela pessoa perfeita que não existe, sabe?
E isso não é uma característica de um ‘big brother’, como o nome do programa já diz.
As pessoas preferem enxergar no confinado qualidades e defeitos que os aproxime o máximo possível da realidade de quem assiste à atração. E, cá entre nós, até pra fazer barraco a Rafa é fina – ela não atropela as palavras, tem uma linha de raciocínio coerente, não levanta o tom de voz mais do que o necessário – muito diferente da maioria de nós, reles mortais rsrsrs!
Do ponto de vista financeiro, a instagramer pode até ser merecedora. Afinal, quem sou eu pra julgar a necessidade de cada um aqui, não é mesmo? (Não que este post já não esteja lotado de julgamentos). Mas Rafa mostra nas redes sociais que tem uma vida equilibrada e que sabe administrar minimamente o dinheiro que recebe – visto que ela é embaixadora da Ong Missão África e madrinha do Hospital de Câncer de Goiás e Residencial Jk.
O R$1,5 milhão a esta hora viria a calhar, até mesmo pra ela dar sequência aos seus projetos sociais. Mas vale lembrar que Big Brother não faz caridade. É um programa de entretenimento, sobrevivência, fogo no parquinho, tiro, porrada e bomba. E ganha quem for melhor em tudo isso aí – com moderação, é claro!
Por que os outros participantes TAMBÉM não merecem vencer o BBB?
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