Horror e ficção científica na 6ª edição do Cinefantasy

Mostra apresenta filmes e curtas nacionais e internacionais da nova safra de cineastas destes gêneros

Por Redação
21/11/2011 10:22 / Atualizado em 05/05/2020 16:25

Experimentações bizarras, desconstrução do real, morbidez e outras características que fazem o expectador ficar aflito na cadeira, tornam os gêneros de horror e ficção científica uma das grandes manias da sétima arte.

Os gêneros ganham as salas de cinema do CCSP, Cinesesc e Sala Luis Sérgio Person com a 6ª edição do Cinefantasy, que começa nesta terça, 22, e vai até o dia 4 de dezembro. A entrada para as sessões oscila entre R$ 1 e R$ 8.

São 130 títulos nacionais e estrangeiros divididos nas sessões Competitiva de Longas e Curtas Metragens, Sessão Dark Little Tales e Desafio Mestre dos Gritos. Além das exibições, haverá workshops e oficinas temáticas que contarão com a presença do diretor italiano Ruggero Deodato.

O Catraca Livre separou três longas-metragens que estão na mostra para você se programar:

Confira a programação completa aqui.

O Guri

O Guri (Brasil, 2011, 94 min, dir. Zeca Brito, classificação indicativa: 16 anos)

A maldição do lobisomem paira sobre as terras da fronteira gaúcha. Em tempos de guerra, em que os homens estão ausentes e as mulheres governam, fatos estranhos começam a acontecer. É um tempo de descobertas e a vida do menino Lucas jamais será a mesma.

A Noite do Chupa Cabras

A Noite do Chupa cabras (Brasil, 2011, 95 min., dir.: Rodrigo Aragão, classificação indicativa: 16 anos)

Morte e sangue espreitam duas famílias rivais. Algo sinistro ronda a fazenda Silva e faz suas vitimas. Os Carvalho, apegados ao passado e presos no ódio não enxergam o mal secular que se aproxima no breu da mata.

Kaydara

Kaydara (Kaydara, Franã, 2011, 55 min., dir.: Raphael Hernandez Savitri Joly-Gonfard, classificação indicativa: 16 anos)

A história de “Kaydara” acontece dentro do universo dos irmãos Lana e Andy Wachowski, criadores de “Matrix”. Kaydara, um mercenário caçador vive separado do Grupo de Resistência Humana, ele não acredita na profecia do “O Escolhido”. Ele vê esse auto proclamado salvador uma ameaça para o despertar da auto consciência humana e o vê como um inimigo. Se seus caminhos se cruzarem, Kaydara não hesitará em confrontá-lo.