Fruta pouco consumida ajuda na regulação da pressão arterial
Rica em potássio, a fruta ajuda a equilibrar os níveis de sódio no corpo, o que é fundamental para manter uma pressão arterial saudável
Existe uma infinidade de frutas saborosas e nutritivas, mas algumas – apesar de seus muitos benefícios – não são constantemente lembradas. Um exemplo é a ameixa, que entre suas vantagens, tem a capacidade de ajudar na redução da pressão arterial e dos níveis de glicose no sangue.
Redução da pressão arterial
As ameixas são ricas em potássio, um mineral essencial para o controle da pressão arterial. O potássio ajuda a equilibrar os níveis de sódio no corpo, o que é fundamental para manter uma pressão arterial saudável.
Consumir alimentos ricos em potássio, como as ameixas, pode ajudar a diminuir a pressão arterial e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
Um estudo publicado no Journal of Functional Food mostrou que o consumo regular de suco de ameixa pode ajudar a reduzir significativamente a pressão arterial sistólica e diastólica em indivíduos com hipertensão leve a moderada.
Controle da glicose no sangue
Ameixas contêm fibras solúveis, que desempenham um papel importante na regulação dos níveis de glicose no sangue.
As fibras solúveis ajudam a retardar a digestão e a absorção de carboidratos. Isso resulta em uma liberação mais lenta e estável de glicose na corrente sanguínea.
Uma pesquisa publicada na Diabetes Care indicou que a ingestão de ameixas secas pode melhorar a resposta glicêmica e a sensibilidade à insulina, fatores cruciais para o manejo do diabetes tipo 2.
Outros benefícios à saúde
- Ricas em antioxidantes: ameixas são cheias de antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres e reduzir o estresse oxidativo, protegendo as células do corpo.
- Melhora da saúde digestiva: o alto teor de fibras das ameixas promove a saúde digestiva, prevenindo a constipação e melhorando a regularidade intestinal.
- Apoio à saúde óssea: alguns estudos sugerem que as ameixas secas podem melhorar a densidade óssea e prevenir a osteoporose, especialmente em mulheres pós-menopausa.