Placenta prévia: condição coloca gravidez de Gabi Brandt em risco

Influenciadora usou as redes sociais para anunciar a gestação do terceiro filho

Gabi Brandt revelou na quinta-feira, 8, em suas redes sociais, que está grávida do terceiro filho. A influenciadora, que já é mãe de dois meninos, contou que a gestação é de extremo risco por conta de uma condição chamada placenta prévia.

“No dia 30/10, eu perdi líquido e, em seguida, tive um sangramento forte, fui para o hospital e descobri que estava com placenta prévia. Gravidez de extremo risco. Dia 10/11, tive mais um sangramento, fui para o hospital novamente, descobri mais um descolamento de placenta e um hematoma de 5 cm”, escreveu a influenciadora em um post no Instagram.

“Atualmente, a situação segue a mesma, dia após dia, alguns sangramentos, mas sigo de repouso, apenas me locomovendo para o que for extremamente necessário e orando muito para que tudo dê certo”, declarou.

Gabi Brandt anuncia gravidez de risco
Créditos: reprodução/Instagram/Gabibrandt
Gabi Brandt anuncia gravidez de risco

Gabi também lamentou o fato de sua gravidez ter sido vazada. “Mais uma vez tive minha privacidade invadida e exposta contra a minha vontade, fui forçada a contar”, escreveu.

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Placenta prévia

A placenta prévia é uma complicação da gravidez, em que esse órgão cobre total ou parcialmente a abertura do útero (colo do útero).

É comum que a placenta esteja na parte de baixo do útero no início da gravidez. No terceiro trimestre (semanas 28 a 40 de gravidez), a placenta deve se mover para o topo do útero para que o bebê tenha um caminho livre para a vagina na hora do parto.

Acontece que na placenta prévia ocorre isso não acontece, e ela fica bloqueando a saída do bebê da vagina.

De acordo com a Mayo Clinic, o principal sinal de placenta prévia é o sangramento vaginal vermelho brilhante, geralmente sem dor, após 20 semanas de gravidez.  Esse sangramento pode ocorrer com as contrações pré-parto que causam dor.

Não há uma causa conhecida de placenta prévia, mas existem alguns fatores que podem aumentar o risco, como gravidez após os 35 anos, fumar, gravidez de gêmeos, trigêmeos ou mais e histórico de miomas uterinos.

Geralmente o problema é identificado por meio de um ultrassom de rotina por volta da 20ª semana de gravidez. Repouso e medicamentos podem ser prescritos para prevenir o parto prematuro. Em casos mais graves, os médicos podem recorrer a uma cesariana de emergência.