Sinais iniciais de demência que justificam uma avaliação médica

No mundo todo, mais de 55 milhões de pessoas vivem com demência, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Embora não haja cura, como acontece com qualquer condição, quanto mais cedo você identificar os sinais, mais cedo poderá buscar o apoio necessário.

Demência é um termo para diversas doenças que afetam a memória, o pensamento e a capacidade de realizar atividades diárias.

A doença piora com o tempo. Ela afeta principalmente pessoas mais velhas, mas nem todas as pessoas a terão à medida que envelhecem.

• Guia completo de Caldas Novas: como chegar, quando ir e onde ficar
• 5 experiências na República Tcheca para amantes de vinho
• Trombose: reconhecendo sintomas e sinais
• Sintomas noturnos que são um alerta precoce de diabetes

Os cinco primeiros sinais de alerta de demência

Perda de memória afetando a vida diária

De acordo com a Alzheimer’s Association, a perda de memória é um dos sintomas característicos da demência. Os indivíduos podem esquecer informações aprendidas recentemente, fazer as mesmas perguntas com frequência ou depender cada vez mais de recursos de memória. 

Dificuldade com tarefas familiares

Completar atividades cotidianas pode se tornar um desafio para pessoas com demência. Isso inclui problemas como dirigir para locais familiares, administrar finanças ou lembrar as regras de um jogo favorito.

Desorientação em relação ao tempo e ao lugar

Um sintoma comum da demência é ficar confuso sobre tempo e lugar. Os indivíduos podem esquecer onde estão, como chegaram lá ou perder a noção de datas e estações.

Mudanças de humor e personalidade

Mudanças de humor e de personalidade são frequentemente relatadas em pacientes com demência. As pessoas podem ficar facilmente chateadas em situações fora de sua zona de conforto, exibindo mudanças de humor mais severas e persistentes do que as flutuações típicas.

Quais os fatores de risco para demência?

• idade avançada;
• histórico familiar;
• certos genes, como o gene da apolipoproteína E (APOE ε4);
• traumas cranianos graves, especialmente lesões que causam perda de consciência;
• doenças crônicas, como o diabetes;
• hábitos pouco saudáveis de vida, como dieta pobre, falta de atividade física, tabagismo e consumo excessivo de álcool.