Campanha mostra como sua próxima selfie pode salvar vidas

Iniciativa de indústria automotiva usa rede social para estudar o uso do cinto de segurança

Tire uma selfie e publique nas redes sociais, com a hashtag #SelfieForSafety. Importante: na imagem, você deve estar em um carro parado, usando cinto de segurança.

Catraca Livre criou o projeto Causando, apoiado pelo Carrefour, para mostrar como as marcas desenvolvem e assumem causas.

É dessa forma que a Volvo, por meio de uma campanha, pretende colaborar para a segurança de motoristas e passageiros.

A iniciativa pretende mapear o uso de cintos de segurança e sua aceitação pelos usuários. A partir das imagens, será produzido um estudo, que será disponibilizado gratuitamente, até o fim deste ano.

Qualquer pessoa pode participar até o dia 22 de setembro: o motorista (desde que o carro esteja parado em local seguro) e os passageiros do banco da frente ou de trás. Todos, claro, devem estar usando cinto de segurança.

Não é preciso ter um carro da Volvo. O usuário podem tirar sua selfie de qualquer veículo.

Campanha sugere que motorista e passageiros façam selfie para aprimorar segurança nos veículos
Créditos: Divulgação
Campanha sugere que motorista e passageiros façam selfie para aprimorar segurança nos veículos

Além de publicar a imagem no Instagram com a hashtag #SelfieForSafety, é preciso marcar a @volvocars. O post deve estar público.

Mais do que selfie

A marca tem apostado na segurança e investido em campanhas (inclusive premiadas em Cannes) e ações inclusivas.

Como a E.V.A., elaborada pela agência sueca Forsman & Bodenfors, que mostrou por que as mulheres sobrevivem menos que homens em acidentes.

Isso porque os testes de segurança são feitos com bonecos com estatura de homens. Assim, a população masculina está naturalmente mais protegida.

Peça provoca: “Você é homem bastante para sobreviver a uma batida de carro? Coloque sua mão aqui”, para alertar sobre a desigualdade entre homens e mulheres em itens de segurança dos carros

A Volvo decidiu, então, compartilhar seus estudos de gênero em segurança no trânsito, que são feitos desde a década de 1970. Qualquer companhia poderia utilizá-los. “Porque sempre colocamos as pessoas em primeiro lugar”, diz a campanha.

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