Folha chama ministério da educação de ‘fogueira das crendices’
Em editorial, a “Folha de S.Paulo” cobra uma ação mais concreta do governo Bolsonaro na área da educação e da diplomacia.
Para o jornal, os ministros Eduardo Vélez (Educação) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores) perdem tempo administrando vaidade, superstições e despreparo.
No MEC, o jornal diz que a pasta acumulou em dois meses do novo governo “uma sucessão de maus passos e intrigas, que nada têm a ver a produtividade nacional”.
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O jornal cita a misteriosa Lava Jato da Educação, que só produziu oscilações na Bolsa, e carta tresloucada do ministro ao exigir a execução do hino nacional e a filmagem dos alunos nas escolas.
O jornal também atacou a atuação do ministro Ernesto Araújo à frente do Itamaraty. Para a Folha, o chanceler se preocupa mais críticas internas do que com a diplomacia brasileira, como a crise da Venezuela e a briga comercial com a China.
Segundo o texto, Bolsonaro é responsável pela atuação pífia das duas pastas. “A responsabilidade maior é do presidente, que enxerga o país pelas lentes enviesadas da internet”.