Máscara de vaca vence concurso promovido por Damares Alves
Menina de 7 anos, que mora no interior do Espírito Santo, disse que fez a máscara para homenagear o pai e o avô, que são agricultores
Uma máscara de vaca foi a vencedora de um concurso promovido pela ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos). O prêmio é um encontro com a própria ministra e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, em Brasília, assim que a pandemia de coronavírus acabar.
A vencedora foi Hellen Bonicenha, 7 anos, da cidade de Conceição do Castelo, na região serrana do Espírito Santo. As informações são do jornal A Gazeta. Ela concorreu na categoria de crianças de 6 a 12 anos.
De acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o objetivo do concurso “Pequenos heróis contra o vilão coronavírus” foi estimular o uso de máscaras de proteção facial de maneira lúdica, além do “fortalecimento das relações familiares”.
A menina diz que fez a máscara para homenagear o pai e o avô, que são criadores de gado.
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
- Lista de serviços de acolhimento emocional à distância
- 3 motivos para curtir a sua própria companhia
- 5 dicas essenciais para os ansiosos de plantão
- 4 dicas de autocuidado com a saúde mental
- 3 tipos de meditação para dormir melhor
- Receitas de doces e salgados para você testar
- Cursos e plataformas online para estudar
- Agenda de lives para dançar e cantar no quarto
Além de Hellen, outras três crianças tiveram seus modelos selecionados. Os nomes dos ganhadores foram divulgados durante transmissão ao vivo no Facebook no perfil oficial da pasta.
As outras máscaras ganhadoras tinham temas de dinossauro, princesas e super-heróis.
Os quatro vencedores passarão uma tarde em Brasília, na companhia da ministra Damares Alves e da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mulher do presidente Jair Bolsonaro.
Ainda não há data definida para o encontro. O ministério afirmou que a data está programada para dezembro, mas “só poderá ser confirmado quando não houver mais risco para nenhum dos envolvidos na organização e nem para as crianças”.