Coronavírus: como se proteger no transporte público
Metrôs, ônibus e trens podem ser o cenário ideal para a disseminação de doenças respiratórias; veja os cuidados
Diante dos crescentes casos do novo coronavírus no Brasil, diversas medidas estão sendo tomadas para liberar espaços nos transportes públicos e diminuir aglomerações. No entanto, muitas pessoas ainda precisam usar trens, metrôs e ônibus para ir ao trabalho. E o que fazer para se proteger no transporte público?
Deixar de pegar nas barras de apoio desses meios de transporte é quase sempre impossível e também perigoso por conta das freadas. Então, não tem outro jeito. Depois de apoiar nesses locais, é preciso higienizar muito bem as mãos. Não sendo possível lavar com água e sabão, o álcool gel deve ser utilizado.
Esse cuidado evita não somente o coronavírus, mas também outras doenças.
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Além dessa medida básica de higiene, outros cuidados podem ajudar a evitar a contaminação por covid-19. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a adoção das seguintes cautelas:
- Manter uma distância segura de pelo menos 1 metro de outras pessoas, sempre que isso for possível;
- Não tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
- Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com o braço, nunca com as mãos;
- Limpar com álcool objetos tocados frequentemente nesses meios, como o celular.
Toda essa preocupação também deve se estender no uso de carros compartilhados por meio de aplicativos, já que diferentes pessoas utilizam esses veículos diariamente.
Suspeita de coronavírus
Febre, dificuldade de respirar, dor de garganta, cansaço e tosse seca são sintomas comuns da gripe, mas também do novo coronavírus. Se você apresentar esses sintomas iniciais do vírus, a orientação do Ministério da Saúde é ligar no número 136 para buscar informações do que fazer ou procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
As redes de emergência, como hospitais e prontos-socorros, devem ser evitadas para dar espaço apenas para os casos mais graves de saúde ou para as pessoas pertencentes aos grupos de risco, como idosos e os portadores de doenças crônicas e pacientes que passam por quimioterapia.
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