Morre homem mais jovem diagnosticado com coronavírus no Brasil
Homem de 33 anos foi o mais jovem a morrer decorrente do novo coronavírus no Brasil. Ele veio a óbito na cidade de São Paulo, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde ele fazia parte do grupo de risco por apresentar comorbidade, ou seja, doença prévia.
Até o momento, a capital paulista já computa 30 mortes, sendo 28 de idosos. A 29° vítima foi um homem de 49 anos que passava por tratamento de tuberculose.
Somente no dia ontem, 23, a cidade de São Paulo registrou oito mortes. Foram cinco homens – 68, 75, 76, 77, 78 anos – e duas mulheres – 80 e 88 anos. Já no estado forma conformados 745 casos, a maior parte concentrado na capital.
- Já ouviu falar de transplante de sobrancelha? Veja curiosidades sobre o procedimento
- Como reconhecer a deficiência de vitamina K e seus efeitos no corpo?
- Atletas de final de semana: 5 principais fatores que podem levar à artrose do joelho
- Carnes processadas elevam risco de hipertensão, mostra estudo brasileiro
- Quais os cuidados para prevenir o novo coronavírus
- Saiba o que fazer se estiver com suspeita de coronavírus
- Coronavírus: saiba o que a OMS diz sobre o uso de máscaras
- Como se proteger no ambiente de trabalho
- Quais os sintomas e tudo o que se sabe até agora sobre o coronavírus
- SUS lança app para fazer triagem virtual
- Coronavírus: como se proteger no transporte público
- Aplicativo avisa se você passou por alguém com coronavírus
- Entenda a diferença entre quarentena e isolamento
Números no Brasil
Subiu para 34 o número de mortes no Brasil provocadas pelo novo coronavírus, de acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, divulgada nesta segunda-feira, 23.
Os casos de pessoas diagnosticadas com a covid-19 no país já são 1.891. No balanço anterior, divulgado no domingo, 22, eram 1.546 confirmados.
O número de casos suspeitos não é mais divulgado pela pasta, que agora informa apenas os casos confirmados e os óbitos. “Nós estamos numa situação de transmissão comunitária, e, nessa situação, qualquer cidadão que apresentar síndrome gripal pode ser considerado um caso suspeito”, explicou o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, durante coletiva de imprensa em Brasília.