Turista danifica escultura do século 19 em museu da Itália ao tirar selfie
Homem esbarrou e quebrou dedos da escultura de Paolina Bonaparte, no Museu Canoviano
Um turista austríaco danificou a estátua de Paolina Bonaparte, do escultor Antonio Canova, de mais de 200 anos, no Museu Gipsoteca, em Possagno, norte da Itália. O incidente aconteceu no último dia 31 de julho.
Câmeras de vigilância do museu flagraram o homem de 50 anos pulando na base da estátua para tirar uma foto quando a manobra fez com que três dedos dos pés fossem quebrados.
A estátua danificada é o modelo original de gesso, do qual Canova esculpiu uma estátua de mármore que fica na Galeria Borghese, em Roma. O escultor, que viveu de 1757-1822, ficou famoso por suas estátuas de mármore.
- Conheça as obras de arte do museu subaquático de Bonito
- Roteiro para conhecer a Verona de Romeu e Julieta, na Itália
- Conheça 5 passeios incríveis para fazer em Foz do Iguaçu
- 9 pontos turísticos na Grécia para inspirar sua próxima viagem
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
- Lista de serviços de acolhimento emocional à distância
- 3 motivos para curtir a sua própria companhia
- 5 dicas essenciais para os ansiosos de plantão
- 4 dicas de autocuidado com a saúde mental
- 3 tipos de meditação para dormir melhor
- Receitas de doces e salgados para você testar
- Cursos e plataformas online para estudar
- Agenda de lives para dançar e cantar no quarto
A polícia disse à CNN que o homem estava com um grupo de oito turistas austríacos e se separou para tirar uma selfie “esparramada sobre a estátua”. Ao fazer isso, ele quebrou três dedos do pé direito da estátua e “poderia haver mais danos à base da escultura que os especialistas do museu ainda precisam averiguar”.
https://www.youtube.com/watch?v=l2U10DlhKZ4&feature=emb_title
Vittorio Sgarbi, presidente da Fundação Antonio Canova, escreveu um post no Facebook que pediu à polícia “clareza e rigor”. Ele escreveu que o homem não deve “permanecer impune e retornar à sua terra natal. As cicatrizes de um Canova são inaceitáveis”.
Por causa a pandemia do novo coronavírus, todos os visitantes do museu devem deixar suas informações pessoais para eventual rastreamento de contato, caso um surto esteja vinculado a uma visita ao museu. Foi assim que o homem foi identificado.