Pelo 2º dia, brasileiros fazem ‘aplaudaço’ para profissionais da saúde
A manifestação foi organizada nas redes sociais e ocorreu cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Recife, entre outras
Pelo segundo do consecutivo, brasileiros de diversas partes do país organizaram um “aplaudaço” para em apoio aos profissionais da saúde que atuam no combate ao novo coronavírus (Covid-19).
A manifestação foi organizada nas redes sociais e ocorreu cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Recife, entre outras por volta das 20h30.
- Quais os cuidados para prevenir o novo coronavírus
- Saiba o que fazer se estiver com suspeita de coronavírus
- Coronavírus: saiba o que a OMS diz sobre o uso de máscaras
- Como se proteger no ambiente de trabalho
- Quais os sintomas e tudo o que se sabe até agora sobre o coronavírus
- SUS lança app para fazer triagem virtual
- Coronavírus: como se proteger no transporte público
- Aplicativo avisa se você passou por alguém com coronavírus
Em vez de baterem em panelas, manifestantes gritavam da sacada dos prédios mensagens de apoio a médicos e enfermeiros. Confira abaixo alguns vídeos.
- Setembro amarelo: Tecnologia inova tratamento para a saúde mental
- Hopi Hari oferece entrada gratuita para profissionais da saúde
- O que faz a alcachofra ser um bálsamo para a saúde
- Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe lança edital para concurso público com 221 vagas
https://twitter.com/eloisacasilva/status/1241152687930068992
https://twitter.com/umarcoiris/status/1241150172937293835
Agressões
Na contramão dos “aplaudaços”, profissionais da saúde em São Paulo têm sido hostilizados e até agredidos no caminho para o trabalho.
O motivo seria a presença destes profissionais no transporte público da capital, o que estaria assustando outros passageiros por medo de serem contaminados pelo Covid-19. As informações são do UOL.
Muitos médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem dependem do ônibus, metrô ou trem para se locomoverem até os hospitais.
Os profissionais da saúde ouvidos pelo UOL dizem que a situação pode complicar ainda mais os atendimentos nas emergências de UTIs dos hospitais paulistas caso não tenham segurança para ir ao trabalho.
Um dos casos mostrado na reportagem de Aiuri Rebello é o de uma turma de técnicos de enfermagem que saiu do plantão no Hospital Beneficência Portuguesa e foi impedida de entrar no vagão na estação Vergueiro do Metrô por um grupo de pessoas.