Pico do novo coronavírus no Brasil deve ser em agosto, alerta OPAS
Se as condições atuais forem mantidas, onda mais intensa de casos pode ainda acontecer no país
O pior da pandemia do novo coronavírus ainda não passou no Brasil. É o que acredita a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo a diretora da entidade, Clarice Etienne, o pico de novos casos no Brasil deve acontecer em agosto.
A mesma previsão é esperada para a Argentina, Peru e Bolívia. Já para a Colômbia e Chile, a OPAS prevê o pior em meados de julho.
“Espera-se que a América Latina e o Caribe tenham mais de 438.000 mortes por Covid-19” nos próximos três meses, alertou a diretoria.
- América Central: 5 países para incluir na sua próxima viagem
- Férias com crianças a 40 minutos de São Paulo
- Já ouviu falar de transplante de sobrancelha? Veja curiosidades sobre o procedimento
- Como reconhecer a deficiência de vitamina K e seus efeitos no corpo?
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
- 4 dicas essenciais para um bom home office
- 3 motivos para curtir a sua própria companhia
- 5 coisas para fazer quando a ansiedade bater
- 4 dicas de autocuidado com a saúde mental
- 3 tipos de meditação para dormir melhor
- Receitas de doces e salgados para você testar
- Cursos e plataformas online para estudar
- Agenda de lives para dançar e cantar no quarto
A projeção foi feita com base nas condições atuais dos países. O que pode mudar, caso novas medidas mais restitivas de saúde pública sejam adotadas, como o rastreamento de novos casos e e testagem em massa para detectar e controlar novos surtos.
De acordo com as projeções calculadas pelo Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde da Universidade de Washington (IHME) para a região, em outubro, haverá mais de 627 mil mortes. “Quase três vezes o que estamos vendo atualmente”, disse Etienne, em coletiva de imprensa.
De acordo com a entidade, até o dia 29 de junho, toda a América registou 5,1 milhões de casos de coronavírus e mais de 247 mil mortes.