Carlos Wizard diz que governo vai ‘apostar 100%’ na cloroquina contra a covid-19
Empresário e o presidente têm discurso alinhado sobre adoção da cloroquina para tratamento do coronavírus
O empresário bolsonarista Carlos Wizard Martins, futuro titular da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, quer tratar todos os pacientes com sintomas, mesmo que leves, do novo coronavírus (covid-19) com cloroquina e hidroxicloroquina.
De acordo com a colunista Bela Megale, do jornal O Globo, o governo Bolsonaro já programou com a Índia a compra de dez toneladas da matéria-prima para fazer o medicamento, ao custo de cerca de R$ 30,3 milhões.
“Vamos apostar 100%, seguir e defender a cloroquina. Esperamos que, nos próximos 30 dias, possamos receber essa carga no Brasil”, disse o bilionário, fundador da escola de idiomas Wizard.
- Estudo revela qual dieta reduz risco de infecção por covid-19
- Filho atualiza estado de Carlos Alberto de Nóbrega, internado com covid-19
- Estudo sugere que asma protege contra agravamento da covid-19
- Mortos por Covid-19 lotam crematórios na China; médicos dizem que milhões irão morrer
Segundo Carlos Wizard, o governo mantém a posição de utilizar o remédio em larga escala e citou a retomada de testes com cloroquina pela OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciada na quarta-feira.
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
- Lista de serviços de acolhimento emocional à distância
- 3 motivos para curtir a sua própria companhia
- 5 dicas essenciais para os ansiosos de plantão
- 4 dicas de autocuidado com a saúde mental
- 3 tipos de meditação para dormir melhor
- Receitas de doces e salgados para você testar
- Cursos e plataformas online para estudar
- Agenda de lives para dançar e cantar no quarto
O empresário também criticou o protocolo anterior sobre o uso do medicamento e recomendou que os doentes iniciem o tratamento logo no início dos sintomas da covid-19.
“Estudos científicos internacionais comprovam a eficácia do uso precoce dessas substâncias”, disse em entrevista ao jornal O Globo, sem especificar, porém, quais seriam esses estudos.